A associação Juventude Marial Vicentina é o fruto de um desejo revelado por Maria em 1830 a Catarina Labouré, filha da caridade.
Tendo sido iniciados em Paris, nos colégios internos das filhas da caridade com o objectivo de ajudar a Juventude, o movimento foi crescendo e em 1847, 17 anos após o pedido de Nossa Senhora o Papa Pio IX reconheceu o esforço que se vinha a fazer e aprovou a associação com o nome de Associação da Imaculada Conceição da Santíssima Virgem.
O movimento foi crescendo dentro de França e fora desta, levado pelas filhas da Caridade e pelos padres Vicentinos espalhados pelo mundo e existe hoje nos 5 continentes.
JMV é um modo de ser cristão hoje, na Igreja rejuvenescida e enriquecida pela diversidade dos carismas que o Espírito Santo vai suscitando através dos tempos.
O nosso objectivo é:Educar na Fé e na vida de oração os seus membros; suscitar o espírito missionário e o apostolado em favor dos Pobres, vítimas da pobreza espiritual e material especialmente jovens; preparar os membros para colaborarem no seio da Igreja e da sociedade com os agentes da pastoral; trabalhar na promoção dos seus associados e na ajuda à melhoria da sociedade.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Quem é Catarina Labouré?

Catarina Labouré nasceu a 2 de maio de 1806, em Fain-les-Moutiers, França, numa família de camponeses. Foi com dificuldade que convenceu o pai a permitir que seguisse sua vocação entre as Filhas da Caridade.
            Nada distinguia Irmã Catarina das outras Irmãs. O chamado de Maria foi para ela uma missão, confiada pela Mãe, devido à simplicidade e devoção da filha. Cataria foi escolhida pela Santíssima Virgem para as revelações que seria feitas em suas aparições na Capela da Rua “du Bac.”
            Irmã Catarina fala de suas visões e mensagens, somente ao Padre Aladel, em suas confissões. Seu segredo tornou-se conhecido com a proximidade de sua morte, quando revelou à sua Superiora, que era ela a Filha da Caridade escolhida pela Virgem para a manifestação da Medalha Milograsa.
            Irmã Catarina foi por 46 anos uma verdadeira Filha da Caridade, dedicando-se totalmente aos pobres num asilo de idosos de Paris. Morreu em 31 de dezembro de 1876 e foi enterrada debaixo do altar da Capela de Reuilly.
            Em 1933, a exumação do corpo de Catarina é feita, na presença de representantes da Igreja, médicos e do comissário de polícia. Aberto o caixão, o corpo da Irmã Catarina aparece intacto, assim como suas vestes, 57 anos após sua morte.




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